Pescaria no Barco Hotel Antares 2009

Na viajem de ida tivemos um encontro com o sócio fundador do pescareta, Antonio Ivan, que estando em Uberaba, foi encontrar conosco na churracaria Zebu, onde almoçamos juntamente com 2 irmãos dele, comendo belas picanhas e tomando vinho, cerveja etc.

Lamentavelmente à noite o ónibus deu uma freada brusca e o Gugu estava em pé assistindo ao jogo de baralho, caiu batendo as costas na base do banco, tendo ainda o André caído sobre ele. Sentiu muitas dores, até os comprimidos que encontramos ajudassem. Chegamos de manhã em Corumbá, onde ele consultou pelo SUS, foi radiografado e na análise o médico não encontrou quebra de costela. Com a injeção e outros medicamentos o Gugu ficou melhor e até voltou a brincar. Notamos que dias depois, ele voltou a piorar o humor e a paciência, tendo até um comportamento que nós todos estranhamos mas entendemos. Ao chegar em BH o Gugu fez outra consulta, porque havia piorado a dor e foi constatado a quebra de 3 costelas.

Boas compras na Bolívia. Com o dólar baixo, minhas compras representaram uma economia de cerca de R$1200,00 reais em relação ao que gastaria em BH. A de se considerar que na saída, após lacre do pescado passamos novamente na Zona Franca. Todos tiveram chance de fazer boas aquisições.

Belo e caro almoço no restaurante Ceará, onde comi um Filé de Subim ao Urucum muito bom.

Começamos a subir o rio no barco Antares por volta das 16 horas, à tempo de ver um belo por do sol .Esta foto enviada pelo Ronaldo diz muito do bom astral do pessoal já reunido com os piloteiros após a reunião inicial.

A foto a seguir sintetiza a beleza que do Pantanal.

Bom o Barco, camas confortáveis . Quem estava nos camarotes duplos com duas camas baixas achou maravilhoso. Os 8 que ficaram em dois camarotes para 4 , com 2 beliches suportaram bem, acharam os quartos bem razoáveis mas foram unânimes em afirmar que é indesejável. Tudo no Barco muito higiênico, e agradável. A comida, a educação da tripulação, começando pelo Vava bar man, pelo cozinheiro, piloteiros, mecânico, comandante etc

Em Corumbá, no rio Paraguai fizemos uma pescaria que pode ser considerada fraca em termos de peixes . Tivemos apenas um pintado na medida, com cerca de 11 Kg capturado pelo Jackson, um cachara praticamente igual em tamanho e peso do Adriano, um belo dourado do Dalton e também um Tambaqui. Tivemos mais alguns poucos cacharas, pacus e palmitos.

Já houve pescaria onde pegamos com 4 barcos, cerca de 130 Piaçu numa tarde. Nesta não apreceu nehum. Nunca haviamos pescado tanto serrudo, praticamente todos com cerca de 1 a dois Kg. Se fosse peixe bom estavamos muito bem. Antes para chegar ao peixe nobre tinhamos que passar pelas Piranhas. Agora temos os Mandis e Serrudos, que também chamam de Armal. Mesmo o barbado está dificil.

Vejam os números, clik no quadro abaixo, façam suas análises e tirem suas conclusões:

Aprendemos mais algumas coisas que provavelmente colocaremos em prática nas próximas pescarias. Não devemos esquecer que :

1) Nas próximas pescarias não haverá Beliche nos quartos, seja em hotel ou chalana.

2) Levar pouca minhocuçu, porque a isca branca é sempre mais eficiente que tuvira ou minhoca e se a gente leva o pessoal local não providencia. Devemos acertar na contratação claramente que iremos querer isca branca. Peixe come peixe.

3) O serviço de bordo deverá ser negociado de forma diferente, embora o que nos foi oferecido tenha atendido, é melhor escolhermos mais criteriosamente. É um grupo com vários enófilos (amigos do vinho) , sem que a bebida seja fornecida. Resultado, sobra cerveja e Whisky. O Tira gosto será melhor estudado na próxima.

Façam seus comentarios, que publicarei.