A coisa aconteceu muito naturalmente, sem atropelos, com poucos problemas, desde o lançamento da idéia pela Fishtour até a conclusão, quando retornamos de Esquina, na Argentina, satisfeitos por termos feitos uma bela viagem e uma maravilhosa pescaria esportiva.
Durante as reuniões mensais tivemos a oportunidade de reatar nossos laços de amizade e ampliar os mesmos pelos contatos com novos pescaretas que foram aderindo. Boas e agradáveis reuniões.
Duas noites em Foz Iguaçu com compras no Paraguai, visita às cataratas e passeios na cidade agradaram muito.
O percurso de quase 900 km de ônibus entre Foz e Esquina foi bem agradável porque o ônibus era bom e a estrada não tinha nenhum buraco. Bela paisagem, estrada plana e reta. Saímos pela manhã, almoçamos em Posadas na Argentina, onde já pudemos tomar vários vinhos argentinos deliciosos. Mesmo com parada de quase 2 horas para refeição, por volta de 21 horas já estávamos na pousada Baldi, em Esquina na Província de Corrientes.
A pousada é interessante, sem luxo, mas agradável para o propósito de pescaria. Ao dono Jorge Baldi falta habilidade para tratar amavelmente os hospedes, porém o filho dele Hector relacionava-se muito bem com os pescadores, e procurava ser agradável, atencioso e prestativo para conosco. Tranqüilo!!!
O café da manhã não seguia o padrão do hotel Rafain de Foz nem de longe. Pouca fruta, café, leite croissant e mixto quente no pão de sanduiche. Muitos reclamaram não ficando totalmente satisfeitos. Realmente era um café de cidade do interior da Argentina. Eu achei aceitável.
O barco ou lancha tinha cabine para se abrigar do frio durante o deslocamento. Pescamos de 3 no barco, agradou muito, deu para pescar legal mesmo com o piloteiro pescando também, e aí eram 4 para pescar.
Para usar isca artificial, fica complicado não podendo ser mais de 2.
No barco diariamente mandavam sanduíche mixto frio como cortesia, além de água e bebidas sendo estas pagas.
Os quatro dias de pesca foram feitos num Pantanal entre os dois rios Paraná e Corrientes, que nesta região correm paralelamente . Muitas vezes tínhamos a sensação de estarmos no Pantanal Brasileiro, tal é a semelhança. Pesca-se muito de rodada. Pelo que sei todos pescaram bastante dourados. No nosso barco pescamos Eu, Delio e Paulinho uns 70 dourados. Pescamos ainda Pintado, Palmito, Jauzinho, raras Piranhas, Barbados e outros. Usamos anzois 7/0, 8/0 até 9/0 e até mesmo nº 4 , todos com sucesso. Artificial foi muito pouco usada, por estarmos de 3 no barco, mas pegamos alguns exemplares com variadas iscas sendo que as brancas de cabeça vermelha fizeram mais sucesso no meu barco. A isca da Marine sports, wave big game 130 mm foi aprovada. Muito frio em final de abril, obrigando a ficar agasalhado praticamente o dia todo. A isca mais eficiente é a morenita ou tuvira e as minhocas que levamos não fizeram atraíram os peixes.
Os almoços foram momentos de relaxamento na beira do rio, peixe frito e assado em quantidade. “ Tinha peixe pra caramba” , salada já não era tanto e pão pra
sobrar. Lá eles não tem o hábito de comer arroz nestes almoços feitos na ilha e só após nossa reivindicação providenciaram para o terceiro e quarto dia. Os piloteiros armavam as mesas, com toalhas, faziam uma fogueira onde assavam os peixes e
esquentavam o caldeirão de óleo para fritar os dourados. Interessante é que temperavam depois de fritos mergulhando os pedaços em uma bandeja com temperos de sal, orégano em água, etc e ficava muito bom.
Normalmente terminávamos a pesca por volta das 18 horas e jantávamos no hotel onde não se pode enaltecer a qualidade da comida, mas notava-se o interesse da agradar por parte do pessoal da cozinha. O hotel disponibilizava durante o jantar, um litro de água e de cerveja Quilmes para cada um sem acréscimo. Não tenho o que reclamar do jantar, embora alguns esperassem mais. O corte de carne na Argentina é diferente do Brasil e embora macia não ficava tão bom.
Numa noite os motoristas do ônibus fizeram uma costela de boi à moda gaúcha mas não ficou nenhuma Brastemp.Na hora do jantar rolava muito vinho, muito assunto, do que se pegou ou não e ainda programava-se a ida para o Cassino na cidade .
O problema maior era conversar com o Joaquim que esqueceu o português e não sabia ainda falar em espanhol e mesmo assim usava este dialeto portunhol quando conversava conosco. O Abelão e o Gorza parceiros de barco dele devem ter pagado o pato no barco. Ouvir no rádio do barco o Joaquim falando um péssimo portunhol era duro pra caramba..
Lá pelas nove da manhã, todo dia, começava.: “ Pato, Pato, Pato....... que se passa?...............????? . Dava para rir bastante. Um piloteiro conversava todas as milongas com o outro e ainda entrava um dos pescadores para confundir: “ Mario, Mario, Mario!!! “ Tu e que estavas no armário??? Ou atrás do armário?? E vinha um monte de gozação com duplo sentido e pornosônicas.
Para mim deu tudo certo na viagem, sendo que até o Maurinho parou de atrasar muito, sob a batuta do Rodrigo, embora no fim, quase ensinou ao Rodrigo atrasar e por pouco perdiam o avião de volta .
O Pena foi pontualissimo, perto do Maurinho ganha de 10 x 0. O João repetiu as mesmas piadas, sob aprovação do Célio, mas felizmente não lembrávamos direito e pudemos rir novamente.
O Gusmão e Pirapora comandaram a comissão de frente do busum e aproveitavam para treinar o Hamilton que estava fazendo estágio e acho que era o escravo deles.
Muito vídeo educativo do Charles que Leci onava para o Zé Júlio.
O Cara Gugu, mais conhecido como saladeiro, não caiu desta vez e o nosso André até que bebeu pouca cerveja. Não sei se foi porque perdeu muito na caixeta e no Cassino quando estava desencaminhando o Cidão ou se estava controlado pelo Tio Ronaldo
.Sem o irmão metralha Adriano acho que quem ganhou tudo desta vez na caixeta foi o Vitão.
A turma do vinho : Capanema, Arthur e Dalton junto com Jackson, Delio e Paulinho compunham o sexteto Filhos de Baco, ou o grupo SUBACO, “SUditos de BACO”, como dizia meu amigo Julio Minchilo. Vai tomar vinho assim la no Chile.
Euler foi o grande comandante defendendo a turma muito bem quando precisou e negociando direitinho para nós. Parabéns pela atuação.
Durante as reuniões mensais tivemos a oportunidade de reatar nossos laços de amizade e ampliar os mesmos pelos contatos com novos pescaretas que foram aderindo. Boas e agradáveis reuniões.
Duas noites em Foz Iguaçu com compras no Paraguai, visita às cataratas e passeios na cidade agradaram muito.
O percurso de quase 900 km de ônibus entre Foz e Esquina foi bem agradável porque o ônibus era bom e a estrada não tinha nenhum buraco. Bela paisagem, estrada plana e reta. Saímos pela manhã, almoçamos em Posadas na Argentina, onde já pudemos tomar vários vinhos argentinos deliciosos. Mesmo com parada de quase 2 horas para refeição, por volta de 21 horas já estávamos na pousada Baldi, em Esquina na Província de Corrientes.
A pousada é interessante, sem luxo, mas agradável para o propósito de pescaria. Ao dono Jorge Baldi falta habilidade para tratar amavelmente os hospedes, porém o filho dele Hector relacionava-se muito bem com os pescadores, e procurava ser agradável, atencioso e prestativo para conosco. Tranqüilo!!!
O café da manhã não seguia o padrão do hotel Rafain de Foz nem de longe. Pouca fruta, café, leite croissant e mixto quente no pão de sanduiche. Muitos reclamaram não ficando totalmente satisfeitos. Realmente era um café de cidade do interior da Argentina. Eu achei aceitável.
O barco ou lancha tinha cabine para se abrigar do frio durante o deslocamento. Pescamos de 3 no barco, agradou muito, deu para pescar legal mesmo com o piloteiro pescando também, e aí eram 4 para pescar.
No barco diariamente mandavam sanduíche mixto frio como cortesia, além de água e bebidas sendo estas pagas.
Os quatro dias de pesca foram feitos num Pantanal entre os dois rios Paraná e Corrientes, que nesta região correm paralelamente . Muitas vezes tínhamos a sensação de estarmos no Pantanal Brasileiro, tal é a semelhança. Pesca-se muito de rodada. Pelo que sei todos pescaram bastante dourados. No nosso barco pescamos Eu, Delio e Paulinho uns 70 dourados. Pescamos ainda Pintado, Palmito, Jauzinho, raras Piranhas, Barbados e outros. Usamos anzois 7/0, 8/0 até 9/0 e até mesmo nº 4 , todos com sucesso. Artificial foi muito pouco usada, por estarmos de 3 no barco, mas pegamos alguns exemplares com variadas iscas sendo que as brancas de cabeça vermelha fizeram mais sucesso no meu barco. A isca da Marine sports, wave big game 130 mm foi aprovada. Muito frio em final de abril, obrigando a ficar agasalhado praticamente o dia todo. A isca mais eficiente é a morenita ou tuvira e as minhocas que levamos não fizeram atraíram os peixes.
Os almoços foram momentos de relaxamento na beira do rio, peixe frito e assado em quantidade. “ Tinha peixe pra caramba” , salada já não era tanto e pão pra
Normalmente terminávamos a pesca por volta das 18 horas e jantávamos no hotel onde não se pode enaltecer a qualidade da comida, mas notava-se o interesse da agradar por parte do pessoal da cozinha. O hotel disponibilizava durante o jantar, um litro de água e de cerveja Quilmes para cada um sem acréscimo. Não tenho o que reclamar do jantar, embora alguns esperassem mais. O corte de carne na Argentina é diferente do Brasil e embora macia não ficava tão bom.
Numa noite os motoristas do ônibus fizeram uma costela de boi à moda gaúcha mas não ficou nenhuma Brastemp.Na hora do jantar rolava muito vinho, muito assunto, do que se pegou ou não e ainda programava-se a ida para o Cassino na cidade .
O problema maior era conversar com o Joaquim que esqueceu o português e não sabia ainda falar em espanhol e mesmo assim usava este dialeto portunhol quando conversava conosco. O Abelão e o Gorza parceiros de barco dele devem ter pagado o pato no barco. Ouvir no rádio do barco o Joaquim falando um péssimo portunhol era duro pra caramba..
Lá pelas nove da manhã, todo dia, começava.: “ Pato, Pato, Pato....... que se passa?...............????? . Dava para rir bastante. Um piloteiro conversava todas as milongas com o outro e ainda entrava um dos pescadores para confundir: “ Mario, Mario, Mario!!! “ Tu e que estavas no armário??? Ou atrás do armário?? E vinha um monte de gozação com duplo sentido e pornosônicas.
Para mim deu tudo certo na viagem, sendo que até o Maurinho parou de atrasar muito, sob a batuta do Rodrigo, embora no fim, quase ensinou ao Rodrigo atrasar e por pouco perdiam o avião de volta .
O Pena foi pontualissimo, perto do Maurinho ganha de 10 x 0. O João repetiu as mesmas piadas, sob aprovação do Célio, mas felizmente não lembrávamos direito e pudemos rir novamente.
O Gusmão e Pirapora comandaram a comissão de frente do busum e aproveitavam para treinar o Hamilton que estava fazendo estágio e acho que era o escravo deles.
Muito vídeo educativo do Charles que Leci onava para o Zé Júlio.
O Cara Gugu, mais conhecido como saladeiro, não caiu desta vez e o nosso André até que bebeu pouca cerveja. Não sei se foi porque perdeu muito na caixeta e no Cassino quando estava desencaminhando o Cidão ou se estava controlado pelo Tio Ronaldo
A turma do vinho : Capanema, Arthur e Dalton junto com Jackson, Delio e Paulinho compunham o sexteto Filhos de Baco, ou o grupo SUBACO, “SUditos de BACO”, como dizia meu amigo Julio Minchilo. Vai tomar vinho assim la no Chile.
Euler foi o grande comandante defendendo a turma muito bem quando precisou e negociando direitinho para nós. Parabéns pela atuação.
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